Olá olá. Essa é a segunda parte do meu relato sobre a aventura
na trilha do Rio do Boi. Aqui vou entrar em detalhes sobre o que levar, o que
vestir e coisas assim. Na primeira parte eu contei sobre a trilha em si, então
clica aqui pra conferir.
O que vestir
O recomendado é que sejam usadas roupas confortáveis e que
sequem com facilidade, por causa da história de passar no rio e tal. Roupas de
academia, com aquele tecido furadinho (dry fit), são uma boa escolha. Eu usei
uma legging comprida, regata e boné. Levei um casaco e estava usando biquíni
por baixo. Nos pés, o mesmo tênis que uso para correr/ir na academia, que é
levinho e confortável, e meias de algodão. Vale usar botas daquelas de aventura
e tal, mas é preciso aceitar: vai sujar e vai molhar, não tem como fugir. Algumas
pessoas do meu grupo estavam de bermuda, mas acho que calça é melhor para a
parte de passar pelo mato – fiquei cheia de arranhões nos braços por causa dos
galhos, folhas e etc. Recomenda-se o uso de uma caneleira de proteção,
especialmente por causa dos galhos cortantes e insetos que estão pelo caminho.
Essa caneleira foi emprestada pela equipe do guia.
Também é preciso levar uma roupa seca para usar no retorno. Eu levei blusa, saia, casaco e alpargatas, mas desejei ter levado um chinelo de dedos - depois de passar o dia com os tênis molhados, deixar os pés de fora era tudo o que eu queria. :)
Também é preciso levar uma roupa seca para usar no retorno. Eu levei blusa, saia, casaco e alpargatas, mas desejei ter levado um chinelo de dedos - depois de passar o dia com os tênis molhados, deixar os pés de fora era tudo o que eu queria. :)
O que levar
Pra fazer essa aventura é preciso que você leve algumas
coisas com você – na sua “mochila de aventureiro” auheuahe. Aqui eu vou contar
pra vocês o que foi que eu levei. Achei na medida, sem sobrar nem faltar nada –
tirando a parte dos chinelos de dedo hihihi.
Na minha mochila eu levei: duas garrafas de água (poderia
ter sido uma só, não sabia que podia beber a água do rio), duas barras de
proteína, dois pasteis assados (daquela massa que parece pão, sabe? Eu ia levar
2 sanduíches, mas vi esses pasteis na padaria e meu ♥chorou por calabresa), uma toalha de rosto, protetor solar,
repelente, sacolas para colocar o lixo dos lanches, identidade e meu celular para
tirar fotos (que enrolei em várias sacolas plásticas porque não tenho aqueles
esquemas à prova d’água auehauhe). Outras pessoas levaram mais comida, outras
levaram kit de primeiros socorros, câmeras fotográficas daquelas profissionais,
etc etc. Vai do que você acha importante. Eu me preocupei mais com os pasteis
do que com machucados, por exemplo. Que bom que não me machuquei.
Na sacola que ficou no ônibus eu levei: roupa para usar na
volta da trilha, uma banana e um pedaço de cuca (que eu comi de manhã, antes de
começar a trilha), carteira, um livro (que eu não li) e o carregador do meu
celular.
Como ir
Viajei novamente com o Voando as Tranças, empresa de Novo
Hamburgo da Adri e da Pri. Vale curtir a página para acompanhar os próximos
passeios que vem por aí. Além delas, sei que a Trip Tri, de Porto Alegre,
também tem passeios frequentes para essa trilha. O parque em que a trilha
começa fica em Praia Grande, Santa Catarina. Nossos guias eram da Tribo dos
Canyons, e é possível agendar os passeios no site deles – tem para trilhas mais
suaves que essa do boi, hehe.
Valores
Pelo transporte (com direito a lanchinhos na ida e na
volta) + entrada no parque + guia e equipamento de segurança + guia tirando
fotos, paguei 179 reais. Achei o preço bom.
Que eu me lembre, era isso o mais importante a ser dito. Se alguém
quiser saber mais alguma coisa ou tirar alguma dúvida, estamos aí. Até mais :D