- Ah, sei lá, tanto faz – eu respondi, sonolenta, num sábado-de-manhã-pós-saída-com-os-amigos.
E foi ao som de Elvis Presley que eu fiz as minhas tatuagens número 3 e 4. A escolha do dia não foi exatamente a melhor - quem é que, por diabos, acorda às 9 da manhã, depois de ter ido dormir depois das 5 no dia anterior? Pois é. Mas eu fui lá, com a Dona Suzi, também conhecida como minha mãe, à tiracolo.
A primeira coisa que surge na cabeça das pessoas quando se fala em tatuagens é: “dói”. Mas eu digo pra você, meninos e meninas, que não é aquela coisa que todo mundo pensa não. Não é uma dor do estilo “meus deus, acho que vou morreeeeer”. Na verdade, até é uma sensação meio boa. Ok, nem tanto.
Bom, vou deixar que as fotos mostrem como foi.
Meu braço doeu de ficar tanto tempo nessa posição, meio virado e tal.
Na tatuagem diz: Meus amores minha família. Eu sei que é uma música do Rappa, mas não foi por causa deles que eu fiz, né. Pra mim, família é luz, é raio, estrela e luar. Simples assim.
Nas costas já doeu um pouco mais que o braço, porque ali é puro ossinho, falta uma coisa mais gordinha, como o meu braço. Rá.
A bateria da câmera terminou antes do final da tatuagem, mas aqui ela já estava quase pronta, faltava terminar o B ali. Tatuagem Believe: porque eu acredito muito no que eu quero, acho que isso é o primeiro passo para as coisas acontecerem.
Bem, agora é aquela função toda de plástico e pomada, mas vale super a pena. E aí, ficaram bonitinhas? E vocês, também são tatuados? Beijo!