30 de abr. de 2012

curtinhos


- Passou o Kerb e uma boa parte dos trabalhos mais pesados da faculdade. Acho que estamos no caminho de entrar na nossa programação normal, finalmente. Será? (:

- Ando muito viciada no Pinterest. Entrem, vejam como é, se apaixonem e me sigam clicando aqui.

- Tenho um casamento pra ir no próximo final de semana e não faço nem ideia de que roupa usar e se vai ser frio ou calor ou o que. SOCORRO. 

- Ir na academia às 6 da manhã, quando o dia ainda é escuro e o frio é de rachar: tem que ter MUITA disposição. E às vezes parece que meu cobertor vira um polvo ao meu redor e eu simplesmente não consigo resistir. 

- Tchau.

28 de abr. de 2012

parabéns, déia



Não sei se vocês sabem, mas em meados de 2009 eu fiz um intercâmbio para a Inglaterra. E, muito mais do que andar de avião pela primeira vez, conhecer a cultura inglesa e comer coisas esquisitamente apimentadas, eu tive a chance de conhecer pessoas super especiais.

Uma dessas pessoas especiais está de aniversário hoje. E esse é o meu presente para ela. Fala sério, tem algo mais digno do que ser mencionado no Blogando com Nicole? Não há dinheiro no mundo que pague. Ok, há sim, se vocês quiserem pagar nós podemos conversar. UHAUIHEIAHEIUAHE  

Mas então. Essa pessoa se chama Andréia. Ou como eu gosto de chamar, DÉIA SUA LOCA. Ela é professora, divertida, linda, poderosa, cheia de energia e disposição, cheirosona e carinhosa. E, ainda por cima, gosta de Beatles, Nirvana e McFly.

Déia, tu merece tudo de mais lindo e perfeito e sensacional e maravilhoso que existe. Isso porque tu é uma daquelas pessoas que simplesmente aparecem na nossa vida e marcam presença de uma maneira sem igual.
Eu e o Vitor (que está aqui escrevendo o post junto comigo) te amamos! :o)

Feliz Aniversário!



P.S.: Gente, a Déia tá solteira, tá? Qualquer coisa, entrem em contato e tal. Hihi. Até. 

27 de abr. de 2012

puts! falhei!



Galera, essa sexta-feira foi punk e cheia de imprevistos. Desculpa, mas vamos ficar sem histórias mirabolantes hoje. Preciso mesmo é de um banho e um cobertor. Ou vou acabar morrendo de estresse aos 22 anos.
Não chorem, amanhã eu tô de volta.
O projeto dos 30 posts chegou na sua metade, mas tô achando que eu vou falhar. Será?  

26 de abr. de 2012

o pai do ano



Eu tinha escrito um post enorme para postar hoje, com toda a explicação sobre o curso de nadismo que eu fiz. Mas daí postaram pra mim esse vídeo lá no Facebook. E pronto, é isso. esse vídeo foi a melhor coisa do meu dia. Melhor que qualquer post sobre nadismo.


Que pai mais querido! Eu também vou ensinar músicas do Queen pros meus pequenos, quando eu tiver eles. 

25 de abr. de 2012

o porquinho



Olha só que coisa mais querida esse desenho que estava nas plaquinhas do buffet lá no restaurante Girassol hoje! Alguma pessoa de bom humor desenhou um porquinho ali, onde poderia estar apenas o nome do prato. Quase comi o porco só por causa da plaquinha, mas eu queria comer um negócio mais light, então deixei assim mesmo.


Enfim. Acho muito legal quando essas coisas diferentes e tão singelas surgem no meio de um dia comum. É aí que tá a graça da rotina. Um detalhe divertido e fora do comum pode garantir um momento feliz. :D
É por isso que eu costumo desenhar dinossauros nas minhas listas de tarefas. Eles sempre têm uma boca gigante e dentes pontudos. Eu e a colega que senta ao meu lado passamos uns minutinhos divertidos decidindo que cor bizarra vai ser o dinossauro do dia. O último foi marrom com um olho verde gigante. É apenas uma to-do list, mas com um toque pessoal e irreverente. E eu gosto muito de dinossauros. 

Pensando bem, os almoços dessa semana têm sido muito inspiradores, né? Renderam o post de hoje, o post de ontem... Aliás, acho que a hora do almoço, de uma maneira geral, é um período onde muitas coisas interessantes podem ser observadas. E tudo pode virar assunto. Segunda-feira, por exemplo, eu resolvi almoçar na agência e pedi comida – ao invés de sair para almoçar, que é o que eu costumo fazer. Na minha marmita, o arroz e o feijão vieram lado a lado – ao invés de um por cima do outro, como é habitual. O problema é que a pessoa que montou minha marmita, seja lá quem foi, teve a ideia de colocar o meu bife à milanesa por cima do feijão. E todo mundo sabe (ok, acho que ninguém sabe) que eu tenho uma espécie de TOC com isso. Na minha lei universal gastronômica, as comidas não podem se encostar. A única exceção é o caso do arroz, que pode vir com feijão, com strogonoff, com o que tiver direito. Daí veio o bife naquela situação. Raspei o máximo de grãos e tal que tinha e comi mesmo assim, mas não se antes dar uma bufada de resignação. 

O que será que vai rolar na hora do almoço amanhã? Veremosssss! Até lá! (:

24 de abr. de 2012

o casal de idosos da mesa ao lado



Saí para almoçar com os meninos da agência e, enquanto esperava o último colega raspar o potinho de doce, fiquei olhando para tudo e para o nada ao mesmo tempo. As plantas, o programa esportivo que passava na televisão, as pessoas que estavam se servindo no buffet. Até que um casal de uma mesa próxima me chamou a atenção.

Era um casal de idosos. Ela usava um casaquinho com botões dourados, um coque alto na cabeça e uma presilha de flor daquelas bem antiguinhas. Ele usava um óculos na ponta do nariz, tinha uma careca brilhosa e tomava uma taça de vinho. 

Ela foi buscar uma sobremesa e ele ficou sentado, como braço por cima do espaldar da cadeira do lado. Então ela voltou com o potinho de inox na mão, sentou em frente a ele na mesa e começou a comer bem devagar. Ele ficou apenas contemplando ela, em um silêncio simpático. Essa espera é um tempo ínfimo do que eu imagino ser a história deles. 

Quem é que não sonha em ficar velhinho com quem ama? Vi meu futuro ali e achei lindo. 


A tarde vai ser boa. <3

23 de abr. de 2012

fui ver titanic 3D


 Desde o dia em que eu vi que sairia uma versão 3D do Titanic, já fiquei com as entranhas reviradas de tanta ansiedade. Esse filme é um dos tops da minha lista de “filmes que eu sempre vou parar para assistir se por acaso estiver passando na televisão”. Nessa lista ainda entra o Casa Comigo, De repente 30 e qualquer um dos Harry Potter ou Senhor dos Aneis. Mas Titanic é quase imbatível. 

Foi um dos primeiros filmes de verdade (que não era desenho animado e tal) que eu fui assistir no cinema. Eu tinha o que, uns 7, 8 anos, e fui com a escola. Lembro que depois, em sala de aula, tivemos que fazer um desenho sobre o filme. Eu, é claro, desenhei Jack e Rose de braços abertos na ponta do navio (enquanto meus coleguinhas fizeram desenhos óbvios e sem sentimento das fornalhas ou do tamanho do convés). Fiquei apaixonada por esse história de romance proibido, de ir contra as ideias dos outros, de fugir pelo navio em pleno naufrágio – e morrer congelado de puro amor. 


Então, no mesmo final de semana que estreou o filme, convoquei uma amiga e meu namorado para ver qual seria a vibe do iceberg em 3D. Mas no fundo no fundo, vou confessar aqui pra vocês, eu queria mesmo é assistir o filme de novo em telão, com ou sem efeitos visuais diferentes. 

Chegamos lá no cinema com uma hora de antecedência e a fila já estava enorme. Detalhe que era um domingo de noite. Quem sai de casa num domingo de noite para assistir um filme que tem 15 anos de idade? Resposta: eu e mais toda a galera que lotou – repito, lotou – a sala de cinema. 

Então o filme começou e tenho que dizer: no início eu fiquei prestando atenção para ver se os efeitos 3D eram mesmo espetaculares – já que por trás de tudo isso tinha o James Camerom, responsável também pelo Avatar. Achei que estava tudo muito lindo. É claro que eles tiveram algumas limitações, né. O filme é antigo, coisa e tal... Mas eu achei que funcionou. 

Eu estava ali, mega observadora. Mas então foi só o Bill Paxton dizer “está pronta para voltar ao Titanic?” para aquela velhinha que... sei lá, foi mágico. Eu estava assistindo, de novo, um dos meus filmes favoritos. Embarcando naquele navio com cheiro de tinta fresca e louças nunca usadas, com elegantes jantares e todo aquele mundo de fofocas envolvendo os ricos. Eu poderia tirar o óculos 3D que meu encantamento não teria diminuído. Chorei nas mesmas partes de sempre – Jack indo para o fundo do oceano congelado é de uma tristeza sem tamanho – e fiquei tensa exatamente como em todas as vezes que assisti. Tudo lindo!

I LOVE TITANICCCCCCCC!!!!!!!1!11!11one!!!!!!

Respira. Respira.

Ok, estou pensando seriamente em ir de novo. Alguma parceria?

22 de abr. de 2012

da vida – e sobre morder ela com vontade



Algumas coisas nos fazem perceber que a vida é um sopro. Que num momento nós estamos aqui, felizes – ou infelizes por coisa pequena (ah, o tempo que perdemos com isso...), e no outro podemos não estar mais. E isso pode acontecer também com as pessoas que amamos.

O irmão do meu vizinho estacionou o carro para se proteger de uma chuva, lá em Porto Alegre. Então um outdoor caiu encima do carro e ele morreu. Uma amiga de um amigo foi atropelada e passou, na hora, para “o outro lado”. Um cara que encenou um teatro de A Paixão de Cristo puxou a corda errada e acabou morrendo enforcado. A moça do livro que comecei a ler essa semana (e por isso que pensei em escrever esse post) perdeu o marido em um estúpido acidente de trânsito.

São coisas assim. Não têm hora pra acontecer, não avisam, não são possíveis de adivinhar. Simplesmente acontecem, por um motivo ou por outro. E isso me dá um calafrio. E uma vontade de viver tudo. Agora, já, nesse momento.

Sabe aquela história de morder a vida? É isso que deveríamos fazer diariamente. Agradecer por mais um dia, ser legal com as pessoas, amar todas como se fosse o último dia. Rir, dancar. Reclamar menos dos empregos e do arroz duro do restaurante. Aceitar as pessoas do jeito que são. Deixar de fazer tantos planos para aproveitar mais o que temos aqui. O presente. É, é um presente mesmo. Vamos deixar de adiar as coisas e fazer tudo aquilo que a gente não faz por medo. Vamos fazer tudo como se não houvesse amanhã, como se fosse a última chance. Porque, invariavelmente, alguma hora vai acabar sendo.

Um incentivo para alegrar o final do domingo, que sempre tende a ser meio deprê. Que a semana seja ótima para todos nós! 

21 de abr. de 2012

ainda tô meio bêbada, eu acho


Não sei se estou nas condições ideias para escrever um texto para o blog hoje. Não, não aconteceu nada grave. O que aconteceu foi o primeiro dia do Kerb. Quem assina meus feeds do Facebook sabe que essa é uma data por mim muito esperada. Trata-se de uma festa de origem germânica. Beeeeem na realidade, o Kerb é a festa  de  aniversário da  inauguração  da  Igreja  Evangélica de  Confissão Luterana no Brasil. Mas hoje em dia essa ideia mais religiosa se perdeu, e a comemoração se resume a uma palavra: chopp. Ou três: enchente de chopp.

Eu tenho um grupo de amigos, e temos um grupo que se chama RAZ. No Kerb existem vários outros grupos como o nosso. E a galera toda se reúne, bebe chopp, arrisca dançar umas bandinhas e aproveita toda a programação que a cidade prepara para esses dias especiais. Hoje de manhã, por exemplo, começaram os jogos germânicos: cabo de guerra, corrida de tamancas, tomada de tempo para cortar madeira...  De tarde, várias bandas se apresentaram nas diversas áreas que haviam por lá.

Isso quer dizer que eu comecei a beber às 11 da manhã e só fui para agora a pouco. E eu estou cansada. E sei lá, meio bêbada ainda. Sei lá. Preciso deitar. Porque, afinal de contas, tem mais Kerb amanhã. E eu conto, daí, como foi.
Fiquem com uma foto para ilustrar o dia de hoje. Já que dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras...


20 de abr. de 2012

em caso de TPM, fique em casa (ou "o caso do vestido rosa de bolinhas")



Achei esse post velho no meio das minhas coisas. Nunca tinha postado ele aqui. Achei simpático para uma sexta-feira. Levinho. Espero que gostem. :-)
......
Muita gente diz que não devemos ir ao supermercado quando estamos com fome. Essas pessoas, seja lá quem forem, estão cobertas de razão. Se você está com o estômago vazio, invariavelmente sairá do súper com sacolas (ou eco-bags, caso você seja eco-friendly – ou eco-chato...) recheadas de tudo aquilo que os nutricionistas dizem que você não deve comer. Tipo congelados, biscoitos, chocolates, potes de doce de leite, etc etc. Quem está com fome não vai comprar brócolis. Quem está com fome compra bacon.

Alguém deveria dizer também que você não deve ir em uma loja quando está na TPM. Em nenhum um tipo de loja. Nem farmácias. Aliás, muito menos farmácias. E eu digo isso por experiência própria.

Num desses finais de semana aí, fui encontrar uma amiga minha em Novo Hamburgo. Era o Mc Dia Feliz e íamos ao Mc Donalds fazer o bem (ou comer hambúrgueres com a desculpinha de estar fazendo o bem). Nosso ponto de encontro determinado foi o shopping. Enquanto ela não chegava, entrei na Renner e fiquei zanzando pelas araras. Estava no auge da TPM, me sentindo a pessoa mais feia, gorda, sem talento e sem amigos do mundo. E, para completar, naquela noite eu tinha um pub com os amigos para ir. E nenhuma vontade de usar, naquela noite, qualquer roupa que não fosse um pijama.

Então, no meio de camisas e malhas eu vi um... vestidinho rosa de bolinhas brancas. Curtinho, tomara que caia, com botões na frente. Ele olhou pra mim. Eu olhei pra ele. E foi como se o anjinho e o diabinho tivessem aparecido nos meus ombros assim, do nada. E o diálogo começou.
 Diabinho: - nossa, tu precisa ter esse vestido. 

Anjinho: - ele é bonito mesmo, mas tu prometeu que não ia comprar mais nada, lembra Nicole? Época de controlar os gastos, coisa e tal...

Diabinho: - mas um vestido desses não é sempre que se encontra. E olha só, só tem um do tamanho dela. Um só. O último da arara!
Anjinho: - talvez esteja aí há muito tempo e ninguém tenha gostado. Talvez esteja com alguma falha! Deixa ele aí, Nicole, e vamos olhar outra coisa...
Diabinho: - tu vai deixar um vestido desses de lado? Ele custa só 90 reais... em 5 vezes sem juros... Já calculou?
Anjinho: - você acha que 90 reais é pouco por um vestido? Não é não, é um absurdo!
Eu mesma: - tá, gente, eu só vou ali experimentar ele. Não quer dizer que eu vá comprar. E acho que nem vai servir mesmo. Tô tão gordinha...
O anjinho fez uma cara infeliz e resignada, de “eu já sei onde é que isso vai terminar”. O diabinho não disse nada, mais. 

Então eu experimentei o vestido e ele me deixou magra. E mais alta, o cabelo mais brilhante, a pele mais bonita e lisa. Que tipo de substância eles colocam em provadores, que deixam as pessoas com a ilusão de que elas estão melhores do que na verdade são?

Daí eu fui lá e comprei, né. E, parando pra pensar, não me arrependi dessa compra não. Usei no tal pub de noite e me senti bonitona. Mas mesmo assim, gastei mais de 100 reais num dia que o único objetivo era comer um Big Mac. Por isso, amigas, fica aqui o alerta: em dia de TPM... FIQUE EM CASA! 

Até a próxima! ;)

19 de abr. de 2012

agora o papo é sério


Oi gente! Eu nunca pedi nada aqui no blog. Ok, talvez eu tenha pedido alguns presentes de aniversário, ou alguns likes na minha página do Facebook, mas nada muito além disso. Dessa vez, venho aqui com um pedido mega sério. Eu sei que tenho leitores de tudo o que é parte, por isso aproveito esse espaço para ajudar uma amiga muito especial.

O pai da minha amiga Kátia Oliveira de Souza está com uma doença muito má. Cirrose hepática. Ele está num estado não muito bom, e vai precisar de um transplante duplo: fígado e rim. Para isso, é preciso ter 50 doadores de qualquer tipo sanguíneo para doar no banco de sangue da Santa Casa (Porto Alegre). As doações devem ser feitas no nome de Izaltino Lemes de Souza.

Esse sábado, em função do feriado, o banco de sangue estará fechado. Mas pretendo estar lá no sábado da semana que vem. Quem quiser pode ir encontrar comigo lá e aproveitar pra fazer o bem! ♥

Doar sangue não dói, é fácil, não exige praticamente nada e ajuda muitas pessoas! Para saber mais sobre doação, cliquem aqui.

Peço que ajudem a divulgar essa campanha. A Kátia é querida demais e merece esse apoio!
Bora lá ajudar?

18 de abr. de 2012

o drama

Atualmente, o tema central da minha vida é a minha monografia. É claro que ela vem acompanhada de um monte de coisas do meu dia a dia, né: todas as noites de aula que tenho, os trabalhos da agência, o namorado, a família, azamigas, os livros (que não tem a ver com o TCC) que estão formando uma pilha cada vez mais assombrosa na minha mesa de cabeceira. Mas mesmo assim, a cada coisinha que eu faço, eu penso na monografia. Ou na CULPA que eu sinto por estar fazendo outras coisas e não estar fazendo ela.

Conheço várias pessoas que estão na mesma situação que eu. Algumas estão mais adiantadas e vão entregar o trabalho pronto agora, na metade desse ano. Outros, assim como a Nicole aqui, estão apenas na fase de produção do projeto de mono – mas eu não consigo enxergar dessa forma, como um negócio simples. Pra mim, é a reta final. Se a faculdade toda foi de boa, chegar a hora de levar MUITO à sério. Depois de tanto tempo tendo aulas de fotografia, escrevendo notícias pelo Campus, desenvolvendo reportagens e gravando boletins, chegou a hora de, bem, ser jornalista. Ter um diploma. Não que isso vá mudar minha vida, mas vai ser um mega passo e tal.

Na verdade, eu só tô exaltando a importância da monografia pra ver se vocês compreendem os posts meio aleatórios e curtinhos que estão vindo nesse especial de 30 dias 30 posts. Mas logo as grandes histórias virão. Eu nem falei do curso de nadismo ainda...

Então, até a próxima – que já é amanhã! BEIJO!

17 de abr. de 2012

post rápido com vídeo e violão

Oi, gente! O post de hoje é mega rápido. Tenho aqui uns livros novos que precisam ser lidos para a monografia, bem como uns trabalhos com o prazo meio apertado. Onde eu tava com a cabeça quando criei esse projeto doido justo na época – desculpe pelo termo – mais fudida da minha vida? Enfim.

Domingo eu andei gravando alguns vídeos aqui pro blog. São mega amadores, feitos com a minha Tekpix lá na casa do meu namorado. Então não esperem grandes produções, edições e afins. O meu negócio é escrever, não atuar/montar/etc.

Resolvi tentar tocar violão. Pena que nem sempre a gente consegue o que a gente quer, né?




Mas eu levo jeito, vocês não acham? BEIJO!

16 de abr. de 2012

agora eu sei fazer pão


Então, num desses sábados aí, fui a Porto Alegre, para fazer um curso chamado “Pães Para Preguiçosos”. Esse curso de um dia só fazia parte de um festival de workshops, o Nós Lab – que rolou entre os dias 15 de março e 4 de abril de 2012, no Nós Coworking, em Porto Alegre. Teve curso de tudo o que é coisa. De pão, de arquitetura de informação, de tendências e consumo, de branding... Etc etc etc. Eu optei por fazer dois: o de pães e um sobre nadismo (no próximo post eu vou falar mais sobre isso).

Pensei que eu ia aprender mais teoria. Fermentos, tipos de pão, etc e tal. Mas não. Quer dizer, aprendi essas coisas sim – mas coloquei a mão na massa, literalmente.

Havia várias mesas. Nelas, vasilhas, colheres e sacos de farinha. E então fomos convidados e nos aproximar das mesas, ver os ingredientes, começar a misturar e... bem, quando vi, tinha pão pronto pra ficar crescendo e depois ser assado! E enquanto ele crescia, piquei tomates e rasguei folhas de manjericão. Fizemos ali bruschettas deliciosas e crocantes. Tô louca pra tentar em casa. Daí eu conto como foi. :-)

Quem ministrou esse curso foi o Pedro Biz. A história dele é bem interessante: ele não é padeiro, como muitos poderiam imaginar. Ele é designer e se jogou na arte de fazer pão por causa da avó dele. Que legal, né?

Mas e aí, quer aprender a fazer pão? Espaço culinário no Blogando com Nicole! Vem gente!

Pra fazer é mega simples. Primeiro você mistura os sólidos. Fermento, farinha, sal. Depois, vai colocando a água devagarzinho. Mistura bem, depois toca na mesa (coberta com farinha) e sova. Mas sova bem, hein? Uns 10 minutos nisso, até a massa ficar lisa e elástica. Depois coloca a massa numa forma untada e deixa crescer por mais de uma hora – ou até a massa ficar no dobro do tamanho dela! Por fim, forno! Uma hora – ou um pouco mais – assando e... HORA DE COMER! Capriche na margarina e já eras! :)

Pão quentinho e delicioso, sinônimo de gente feliz! :-)

14 de abr. de 2012

a caixa de chocolates azul


Eu já escrevi sobre isso umas 500 vezes, mas eu não posso deixar de me indignar. Todo ano eu ganho na Páscoa um moooonte de chocolates, como imagino que deve acontecer com vocês. E entre deliciosas Amanditas e ovos de chocolate, invariavelmente acabo ganhando aquela caixa azul. A Especialidades Nestlê. Não posso reclamar, eu gosto desses chocolates. O problema é que eu sempre fico muito puta com as quantidades.

Quando eu vou abrir uma caixa dessas, eu sempre digo “e aí, quantos Charges vocês acham que vai vir?” – porque eu detesto amendoim, logo, detesto Charge. Todo mundo chuta algo entre 3 e 5. E geralmente é o que acontece. Mas na caixa que eu abri hoje foi diferente.

É, vieram apenas 2 Charges. Mas, em compensação, vieram nada menos do que SEIS Chokitos, 4 pretos e 2 brancos. E apenas um Sensação pra contar a história – sendo que esse é o melhor chocolate da caixa. Mas nem posso reclamar muito. Tive a sorte de ganhar 2 Alpinos!

Que dizer, não sei se é um negócio padrão. Eu prefiro pensar que é assim, de sorte. Ou você ganha um Alpino só, ou tem um dia iluminado ao abrir a caixa e descobrir 2. Mesmo que o dia esteja chuvoso, como é o caso hoje.

_____

Não sei se vocês sabem, mas Novo Hamburgo, que é a cidade onde passo a maior parte dos meus dias, é considerada a Capital do Calçado. E é por isso que ocorrem na cidade duas feiras bem grandonas para vender... calçados. Então hoje de manhã estive na Feira Loucura por Sapatos e devo dizer que... bem... ME INDIVIDEI ATÉ NÃO PODER MAIS. Fiz a ousada e comprei uma bota dourada da Arezzo. Estou usando ela agora, embora esteja vestindo uma blusinha azul de ficar em casa. Comprei também uma botinha preta de montaria, e mais uma bolsa marrom, e mais uma bolsinha de festa dourada. Joguei tudo no cartão, então só preciso me preocupar com isso mês que vem. Ai ai, como é bom ter coisas novas... :-)

Não, eu não vou ficar mostrando fotos das minhas “comprinhas”, sorry.

Tá, vou lá curtir o sábado. Até amanhã, pessoal! :D

13 de abr. de 2012

pesadelo: regatas com capuz


Essa época do ano é estranha, pelo menos aqui no sul. De manhã faz frio, depois abre o sol, e de noite é frio de novo. Então você nunca sabe ao certo o que vestir, se o tempo permite colocar uma saia ou algo mais leve, se você não vai passar frio. Eu geralmente saio de casa preparada. Posso até esquecer de levar guarda-chuva (ok, eu SEMPRE esqueço de levar guarda-chuva), mas sempre carrego na bolsa pelo menos um casaquinho – até porque meus colegas da agência acham que estão no deserto e ligam o ar condicionado sempre que podem (todos os dias, o dia todo, aquela coisa e tals).

Mas o que me incomoda mais nesse período de tempos instáveis é que os homens, - ok, alguns homens – não têm muita noção na hora de compor seus looks. Daí surgem homens usando... regata com capuz. REGATA COM CAPUZ. Sim, isso existe. Quarta-feira, na aula de libras, acabou sentando no meu lado um colega com uma regata que tinha capuz. E, por estarmos sentados próximos, fomos obrigados a fazer um trabalho juntos. Sabe quando você tenta ser legal com uma pessoa, mas por dentro fica pensando "ai-meu-deus-tô-odiando-isso"? Pois é.

Isso é uma daquelas coisas que eu simplesmente não consigo entender. Porque se um cara usa uma regata, ele sente calor, né? Por isso precisa expor os braços – e os pelos que ficam embaixo dos braços. Argh, nem vou começar a falar sobre isso, morro de nojo de regatas. Enfim. Eles têm calor. Então, se o carinha tá usando essa peça de roupa porque sente calor... pra que SERVE o capuz?

Ele é um elemento decorativo? Mas como pode um elemento decorativo ser assim tão FEIO e só piorar a situação? Isso só estraga algo que, vamos combinar, já é um erro total, né.
Ai, sei lá, eu odeio regatas de todas as formas. Mas e aí, o que vocês acham? Existe alguma explicação que eu, na minha ignorância, ainda não achei?

Até mais! Ainda temos 28 posts pela frente! BEIJO!

12 de abr. de 2012

30 dias, 30 posts


Você sabe, eu sei, minha mãe sabe, até a Filomena sabe. Todo mundo sabe que meu blog anda “meio” paradinho. E quando eu digo “meio” eu estou sendo muito legal, se você olhar que o último post foi escrito no dia 2 – e hoje já é dia 12...

Mas hoje é uma quinta-feira nublada, fresquinha, e eu acordei meio audaciosa. E quando isso acontece, eu venho com os planos mais loucos – e aqueles que eu nem sei se deveriam ter saído do conforto dos meus miolos. Mas resolvi que sim. Esse tem que ir.
Queridos leitores, começa hoje, para nossa alegria mais um especial aqui no blog. Começa hoje o...

30 DIAS 30 POSTS.

A fórmula é clichê e já apareceu por aqui (só que nunca em proporções assim... tão generosas). Então durante 30 dias vocês vão poder acessar esse espaço – que nem um layout decente tem :( - e encontrar posts fresquinhos. Mas eu já vou começar trapaceando. Esse post aqui é o post 1. Rá. Who’s the boss? Quem faz as regras? É, eu mesma. UHAUHEUAHEA

Então, como sempre, peço a colaboração das 3 pessoas que leem meu blog: mandem sugestões de pauta! Já pensei em algumas coisas e tal, mas poxa, são TRINTA né. Socorro.

Bora? :)

2 de abr. de 2012

o primeiro item da minha casa

Olá, querido leitor. Antes que você se empolgue e ache que eu estou prestes a viver a saga “meu primeiro apartamento”, eu digo: SE ACALME. Não estou indo embora – ainda – da casa dos meus pais. Primeiro tenho que sobreviver até janeiro – os últimos semestres na faculdade, o TCC, a formatura e toda a grana que isso envolve. Mas depois que passar essa maré doida, quem sabe, hein? Vai render uma bela série de posts!

Mas, enquanto o grito de independência não acontece, resolvi que não vou mais ficar desejando coisinhas. Ou entrar em lojas de objetos para casa e decoração (que eu amo amo amo) pra ficar “só olhando”. Não quero mais sonhar com as coisinhas. Quero TER elas! Ainda mais quando elas são baratinhas e eu posso pagar em 5 vezes no cartão da Renner (alô Camicado, vocês me ganharam nas condições de pagamento!).

Então veio meu namorado com um pacotinho vermelho e me deu, de 4 meses de namoro...

SIMMMMMMM! Ele me deu o batedor de ovos de porquinho que eu tinha visto numa loja e amado uns tempos atrás - e até feito post sobre (clica aqui pra ler).

E o mais legal foi quando eu peguei o pacote, coloquei a mão dentro dele e percebi o que era.

- Ai. Ai meu deus. AI MEU DEUS EU VOU CHORAR.

Nada melhor do que ganhar de presente alguma coisa que você queria muito.

Enfim. Agora está oficialmente aberta a temporada de comprar coisas pra minha futura casinha! Ebisssss!

E agora que aprendi a fazer pão (conto isso num outro post!), mal posso esperar para colocar meus dotes culinários para funcionar com o meu porquinho. Mas daí surge a indecisão: inauguro o porquinho agora ou só quando for morar sozinha? Me ajude a decidir! Agora ou depois? E o nome dele, qual vai ser? Não pode ser “batedor de ovo de porquinho” a vida inteira, né?

Eu volto! Beijo!