Então eu prometi que em 2012 ia postar com mais frequência, mas acabei me ausentando por mais tempo que devia aqui no blog. Peço desculpas se decepcionei meus 3 leitores. Estou de volta – eu acho.
ACHO mesmo, porque começam minhas aulas. Foi bem assim: do feriadão de Carnaval direto para a sala de aula. Obrigada, Feevale, por encher de encanto a minha quarta-feira de cinzas. Enfim. Tem muita coisa acontecendo. Vou contar algumas em partes, em asteriscos aleatórios. Vem gente!
* Descobri – e me indignei ao descobrir – que band-aid é uma coisa cara. Eu nunca havia comprado isso antes, mas a necessidade falou mais alto. E isso me obriga a contar pra vocês que a marca que eu tinha no braço não era, na verdade, uma picada de aranha: era uma queimadura com limão. Sabe quando você está na praia, faz caipirinha, não lava os bracinhos e sai pro sol? É, foi o que aconteceu. Eu sou uma dramática sem noção? SOU. Eu fiz um post kind of mentiroso aqui no blog? SIM. Fiz um puta drama e tudo não passava de uma queimadura. Desculpaê. Mas, o que eu tava falando mesmo? Ah, sim, band-aids. Agora eu tenho que cuidar muito bem dessa queimadura, porque ela descascou e está meio que em ~carne viva~. Não pode pegar sol e tem que estar sempre com pomadinha e tal. E então preciso colar um band-aid encima. Pensei que combinaria comigo um daqueles curativos coloridinhos, de princesas ou de Smurfs ou de sei lá o que. Na minha cabeça eu já ostentava um band-aid cor de rosa com roxo. Coisa mais querida. Só que a realidade sambou na minha cara. Cheguei na farmácia e vi que a caixinha com 25 curativos da Hello Kitty custava quase 8 reais. QUASE. 8. REAIS. Fiquei puta da vida e acabei comprando uma caixa daqueles “cor de pele” mesmo, mega sem graça. Por que isso é tão caro? É tipo um adesivo, não tem nada de especial! Pois é, a vida não é justa.
* Fui numa festa de quinze anos na semana passada. Faziam pelo menos uns 4 anos que eu não ia em uma. Mas, no geral, continua a mesma coisa. Geralmente você (eu) já chega (sempre chego) com fome e fica se digerindo internamente enquanto a aniversariante chega, dança valsa com uns 50 pessoas, tira foto, fala no microfone. Daí, quando chega a hora da comida, você tem vontade de ajoelhar e agradecer aos céus. Essa festa que eu fui teve o bônus do anonimato. Como a festa era de alguém da família do meu namorado, eu não conhecia as pessoas – e elas também não me conheciam. Comi massa carbonara como se não houvesse amanhã, me joguei em todos os docinhos que tinham cerejas gordas e suculentas, bebi champanhe e até dancei na pista as coreografias que embalaram minhas festinhas legais dos anos 90. Ainda tirei foto com a menina e levei pra casa doces e lembrancinhas. Quero ir numa festa de 15 todos os finais de semana! :)
* Acho que estou virando adulta. Ontem entrei numa loja de objetos para casa e quase, eu disse QUASE, comprei um batedor de ovos. Você leu direito. Eu, que mando na cozinha no máaaaximo um strogonoff mediano e uma massa com molho de nata, morri de amores por um batedor de ovos. Mas gente, a base dele era uma cabeça de porquinho! Se vocês vissem iam amar também, com certeza. Olha só que amor:

Na verdade, tô pensando nele agora e estou meio triste por não ter comprado. Só que eu ando meio pobre e se eu comprasse ele não teria dinheiro para sobreviver até o próximo pagamento. Então, numa atitude muito madura, abri mão do tal do batedor. Fica pra próxima. :(
* Na grade curricular do meu curso de jornalismo existem 4 disciplinas que são chamadas “Optativas”. Ou seja, entre uma pequena lista de disciplinas disponíveis, eu poderia OPTAR por 4 que mais me agradassem. E então esse semestre eu resolvi estudar libras. A linguagem brasileira dos sinais, sabem? Usada pelos surdos e mudos e tal. A aula começou na quarta-feira. Já aprendi o alfabeto e coisas básicas como “eu te amo”, “meu nome é”, bom dia, boa tarde, boa noite e boa semana. O mais bacana é que a professora é surda! Então vamos aprender com quem usa as libras por necessidade MESMO. Acho que vou ter muito pra contar sobre isso ao longo do semestre. Fiquem ligados!
*Nossa, já escrevi tanto. Acho que agora posso ficar mais umas 5 semanas sem aparecer por aqui, né gente? NÉ GENTE?
ACHO mesmo, porque começam minhas aulas. Foi bem assim: do feriadão de Carnaval direto para a sala de aula. Obrigada, Feevale, por encher de encanto a minha quarta-feira de cinzas. Enfim. Tem muita coisa acontecendo. Vou contar algumas em partes, em asteriscos aleatórios. Vem gente!
* Descobri – e me indignei ao descobrir – que band-aid é uma coisa cara. Eu nunca havia comprado isso antes, mas a necessidade falou mais alto. E isso me obriga a contar pra vocês que a marca que eu tinha no braço não era, na verdade, uma picada de aranha: era uma queimadura com limão. Sabe quando você está na praia, faz caipirinha, não lava os bracinhos e sai pro sol? É, foi o que aconteceu. Eu sou uma dramática sem noção? SOU. Eu fiz um post kind of mentiroso aqui no blog? SIM. Fiz um puta drama e tudo não passava de uma queimadura. Desculpaê. Mas, o que eu tava falando mesmo? Ah, sim, band-aids. Agora eu tenho que cuidar muito bem dessa queimadura, porque ela descascou e está meio que em ~carne viva~. Não pode pegar sol e tem que estar sempre com pomadinha e tal. E então preciso colar um band-aid encima. Pensei que combinaria comigo um daqueles curativos coloridinhos, de princesas ou de Smurfs ou de sei lá o que. Na minha cabeça eu já ostentava um band-aid cor de rosa com roxo. Coisa mais querida. Só que a realidade sambou na minha cara. Cheguei na farmácia e vi que a caixinha com 25 curativos da Hello Kitty custava quase 8 reais. QUASE. 8. REAIS. Fiquei puta da vida e acabei comprando uma caixa daqueles “cor de pele” mesmo, mega sem graça. Por que isso é tão caro? É tipo um adesivo, não tem nada de especial! Pois é, a vida não é justa.
* Fui numa festa de quinze anos na semana passada. Faziam pelo menos uns 4 anos que eu não ia em uma. Mas, no geral, continua a mesma coisa. Geralmente você (eu) já chega (sempre chego) com fome e fica se digerindo internamente enquanto a aniversariante chega, dança valsa com uns 50 pessoas, tira foto, fala no microfone. Daí, quando chega a hora da comida, você tem vontade de ajoelhar e agradecer aos céus. Essa festa que eu fui teve o bônus do anonimato. Como a festa era de alguém da família do meu namorado, eu não conhecia as pessoas – e elas também não me conheciam. Comi massa carbonara como se não houvesse amanhã, me joguei em todos os docinhos que tinham cerejas gordas e suculentas, bebi champanhe e até dancei na pista as coreografias que embalaram minhas festinhas legais dos anos 90. Ainda tirei foto com a menina e levei pra casa doces e lembrancinhas. Quero ir numa festa de 15 todos os finais de semana! :)
* Acho que estou virando adulta. Ontem entrei numa loja de objetos para casa e quase, eu disse QUASE, comprei um batedor de ovos. Você leu direito. Eu, que mando na cozinha no máaaaximo um strogonoff mediano e uma massa com molho de nata, morri de amores por um batedor de ovos. Mas gente, a base dele era uma cabeça de porquinho! Se vocês vissem iam amar também, com certeza. Olha só que amor:

Na verdade, tô pensando nele agora e estou meio triste por não ter comprado. Só que eu ando meio pobre e se eu comprasse ele não teria dinheiro para sobreviver até o próximo pagamento. Então, numa atitude muito madura, abri mão do tal do batedor. Fica pra próxima. :(
* Na grade curricular do meu curso de jornalismo existem 4 disciplinas que são chamadas “Optativas”. Ou seja, entre uma pequena lista de disciplinas disponíveis, eu poderia OPTAR por 4 que mais me agradassem. E então esse semestre eu resolvi estudar libras. A linguagem brasileira dos sinais, sabem? Usada pelos surdos e mudos e tal. A aula começou na quarta-feira. Já aprendi o alfabeto e coisas básicas como “eu te amo”, “meu nome é”, bom dia, boa tarde, boa noite e boa semana. O mais bacana é que a professora é surda! Então vamos aprender com quem usa as libras por necessidade MESMO. Acho que vou ter muito pra contar sobre isso ao longo do semestre. Fiquem ligados!
*Nossa, já escrevi tanto. Acho que agora posso ficar mais umas 5 semanas sem aparecer por aqui, né gente? NÉ GENTE?
silêncio na sala