Ontem de noite eu vi a maior e mais brilhante lua que já havia visto nesses meus 22 anos de vida. A noite era fria, o sábado estava prestes a se transformar em domingo. Eu vestia um vestido vermelho, sapatilhas douradas, cabelo solto e meio bagunçado. Dentro do salão, a música alta embalava o casamento, os noivos se olhavam como se a melodia toda estivesse tocando apenas para os ouvidos deles, a cerveja era abastecida nos copos que depressa se esvaziavam. Embarcamos no carro e eu dormi com a cabeça encostada no banco, acordando apenas já na casa do meu namorado.
O domingo amanheceu quente. Depois de muitos cochilos e
preguicinhas, era hora de voltar pra casa. Almoço de domingo, comidinha caseira
feita pelo meu pai. Risadas sem fim ao redor da mesa. Como é bom estar com pai,
mãe e irmão.
De tarde, me agarrei em todo o material da aula de
terça-feira. Essa semana será noite de prova, então é preciso estar pronto, com
os pensamentos alinhados com o que foi ensinado até então. O estudo foi acompanhado por doces, já que é impossível ser feliz apenas lendo e quebrando a cabeça.
Mas todo trabalho duro merece sua recompensa. Com minhas
botinhas de cowboy, fui ao cinema – para descobrir que os ingressos para o
filme que eu queria ver estavam esgotados. Daí foram idas e vindas, litros de
refrigerante, muitas ligações e encontros, quilômetros rodados. Acabei perto de
Porto Alegre, em um lugar que vende cachorro-quente. Só que eu não comi nenhum.
Para o domingo ser realmente perfeito , faltou me visitar...kkk (estou modesta hoje). Beijos
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