13 de ago. de 2020

Tudo sobre o meu pillow top

Esses dias postei no meu Instagram sobre a minha mais recente aquisição: um pillow top. E tantas pessoas vieram fazer perguntas sobre ele que resolvi escrever aqui a minha resenha sincera – e dar as diquinhas de dona de casa que eu adoro, né? 

Pra começar: quando criança – e até meus 29 anos – eu dividia o quarto com meu irmão e, por isso, dormia em uma cama de solteiro. Quando comprei meu apê, resolvi comprar uma cama grande, confortável e com todas as frescurinhas que eu sempre quis. Afinal, cama não é gasto, é um investimento. A gente passa mais de 20 anos dormindo, aquela história toda. Já fiz um post falando da minha cama king, pode ir lá dar um conferes. 

Eis que nesses tempos de pandemia, tudo que tenho feito é trabalhar, lavar louça, cuidar das plantas, lavar louça, trabalhar e eventualmente dormir. Eu já pensava há algum tempo em ter um pillow top, seguir no projeto “cama de hotel”, etc. E no dia que eu encontrei um preço bom, hesitei um pouquinho, mas acabei convencida. 

Mas Nicole, o que é um pillow top?

O pillow top é uma espécie de almofadona para ser colocada por cima do colchão. A função é pura e exclusivamente de trazer CONFORTO. Existe pillow top para todos os tamanhos de cama, inclusive de solteiro. É uma boa pedida tanto se você quer deixar a sua cama mais gostosinha quanto pra quem tá com aquele colchão meio velho mas ainda não teve tempo ($$$) de comprar outro, sabe? 

Onde comprar pillow top? Custa caro?

Se você jogar “pillow top” no Google, talvez vai se assustar com os valores que aparecem por lá: 900, mil reais, etc. Isso porque eles podem ser encontrados de diversas formas – aqueles com plumas de ganso custam caríssimo, por exemplo – e em lojas mais chiques de cama, mesa e banho. 

Por mais que eu quisesse, sim, o aconchego do pillow top, eu quis começar a minha experiência sem colocar o cartão de crédito no vermelho. E então recorri ao site mais perfeito da web: o Vida e Cor. Foi nesse site que foi adquirido o meu lendário cobertor com mangas, então só poderia ser um local que traz alegrias. 

Acessei o “Pillow Top King Fibra Siliconizada Super Volumosa 1.000 gramas/m² - Master - Dui Design” e achei o preço interessante: de R$ 699,90 por R$349,90. E foi nesse link que encontrei um comentário que me convenceu a fazer a compra. A consumidora Daniela B. L. D. S., de São Paulo / SP, escreveu: “Queria poder gritar para o mundo o tanto que esse Pillow Top é MARAVILHOSO!!! Passei 15 dias pesquisando em tantos sites, li muitas avaliações, pesquisei preços... Mas sem dúvidas essa foi uma das minhas melhores compras da VIDA!!! Esse Pillow Top trás uma noite de sono sobre as nuvens, dormi, acordei e não quero sair da cama!!!”

Talvez eu seja muito influenciável? Bom, talvez. Só sei que comprei meu pillow top por causa de Daniela B. L. D. S., seja ela quem for. Isso foi no dia 05 de agosto. E, para minha surpresa, no dia 10 o produto já estava aqui em casa. 

Por isso que eu amo o site Vida e Cor: tem preço bom, tem produtos legais e a entrega aqui pro Sul é rapidinha. E não, isso não é um post patrocinado. Ai se Vida e Cor me desse bola... 

Mas, afinal, é bom dormir no pillow top? 

Logo no dia que chegou eu coloquei o pillow top na cama, cobri com o meu lençol favorito – que só tem 180 fios, mas um dia a gente supera isso -, passei um spray cheirosinho da TokStok e deitei para o sono dos justos. 

E sim, eu curti. Claro, pelo preço que eu paguei não é que eu me senti transportada para o céu ou para um hotel 5 estrelas, nem nada assim. Mas parece que a cama me abraçou com carinho e me disse que tudo ia ficar bem, sabe?

Portanto, sim, eu recomendo que você tenha um pillow top se você tem condições de investir nesses pequenos luxos. A vida já anda tão dura... Que pelo menos a hora do soninho seja assim, macia e gostosinha. ♥ 

11 de ago. de 2020

Sobre a função de usar máscaras

 

Achei que estava faltando aqui no blog uma foto com máscara para simbolizar esse momento que estamos vivendo. Escolhi a minha favorita - com plantinhas! 

Lembro direitinho a primeira vez que vi pessoas de máscara na rua, por volta de março. Fiquei surpresa e ainda comentei com minha mãe: “vi pessoas de máscara na rua, será que eu também deveria ter uma máscara?”. Hoje eu não saio sem máscara nem pra levar o lixo na rua.

Falando em sair na rua, agora é uma função. Dia desses, tocou o interfone e era uma entrega da farmácia. Fiquei na função de colocar a máscara, trocar o chinelo de usar em casa pelo famigerado chinelo de usar na rua, etc. E, ao descer os 5 andares para pegar a compra, lembrei que havia deixado o dinheiro em cima da mesa. Volta correndo o cão arrependido - trocando os chinelos para entrar em casa e sair de novo, etc.

E, falando em cão, umas semanas atrás eu estava passeando com a Cindi e um homem disse: “deveria ter uma máscara no cachorro também! Hehe”. Confesso que na hora eu fiquei fantasiando em como seria lindo sair eu e Cindi com máscaras combinando.

Escrevo na esperança de ler isso em 2021, aglomerada com as pessoas que eu gosto, e dizer: “nossa, lembra como era tenso quando ainda não tinha a vacina do coronavírus? Que bom que estamos vacinados, traz aí mais uma cerveja faz favor”.