Quando entrei na faculdade, achei que demoraria, sei lá,
metade de uma vida para chegar ao dia da minha formatura. As folhas do
calendário foram arrancadas rapidamente e, depois de seis anos, eis que o tal
dia, antes tão distante, chegou.
Eu vou me formar. Em janeiro, num calor de 40 graus (ou num
frio de rachar, já que eu moro no Rio Grande do Sul e adivinhar a previsão do
tempo é uma missão tão impossível que nem o Tom Cruise conseguiria vencer, o
que dirá o Cleo Kuhn) eu vou vestir uma toga, subir num palco e, ao som de
AC/DC, pegar o tal do canudo. Isso simbolizará que, finalmente, sou uma
jornalista diplomada - embora haja todas aquelas discussões sobre a
obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão, blablabla, boring stuff.
Mas o mais legal disso tudo é que depois de pegar o canudo
(e, ok, enfrentar uma longa cerimônia, cheia de discursos e hinos), eu vou dar
uma festa. Isso é uma coisa meio que inédita na minha vida.
Não fiz uma grande festa de 15 anos, não fiz uma grande
festa de confirmação, não fiz uma grande festa... nunca! Nunca contratei um DJ nem nada desse tipo. E dessa
vez resolvi que ia ser diferente.
Ok, não vou gastar o dinheiro de um carro numa festa. Não sou
louca nem rica – e pretendo ir pra Buenos Aires/outros lugares ano que vem... Então vai ser
uma festa acessível, mas caprichada nos detalhes. E é aí que o bicho pega.
Primeiro eu ia fazer uma festa com o tema “comemoração
germânica”. Depois virou piquenique. Depois virou tropical. Agora cheguei num
tema que parece que vai ser o definitivo, embora eu saiba que ele vai mudar
pelo menos uma 9 vezes antes do dia 18 de janeiro.
Até agora, já vi preço de comida, já contratei DJ e
fotógrafo, já escolhi o lugar. A lista de convidados é um pequeno problema, já
que eu gostaria muito de convidar todas as pessoas que são queridas para mim, e
eu sou uma pessoa que costuma gostar muito das outras pessoas. Até o dia de
começar a entregar convites, tenho certeza (ok, não 100% de certeza...) de que
terei uma lista linda e compacta. Comentaremos mais sobre isso por aqui à
medida que o tempo for passando.
O que me aflige mesmo é a decisão: chopp ou cerveja? Chopp ou
cerveja? Um é prático, o outro é mais barato. Preciso alimentar direito essa
lista de pós e contras – e talvez pegar uma segunda opinião através de uma
enquete entre amigos. Verei isso também.
Escrevi tudo isso aqui em cima meio freneticamente, então
talvez as coisas não façam muito sentido. É que eu to muito hiperativa hoje,
talvez mais do que o normal.
Enfim, eu to bem, to viva, e to fazendo mil coisas ao mesmo
tempo.
Senti saudades de vocês. :)
Sentimos a tua falta também...
ResponderExcluirQue bom que tu já vai te formar e voltar ao blog também, precisamos ler os teus textos frenéticos. :D
Não importa o tamanho da festa, tendo quem gostamos juntos, música e cerveja é o que há.
Beijo
Ja posso deixar aqui meu voto pra enquete? Não? Aahhh :~
ResponderExcluirSentimos a sua falta tb,fico feliz que já vai se formar,yuhull,ainda bem que conseguiste.
ResponderExcluirCerveja sempre é mais prático e barato tb.
Linda essa foto, baita realização ao som de uma baita música hehehe... De coração mesmo, eu te desejo uma carreira brilhante, não tenho dúvidas que será uma ótima jornalista!
ResponderExcluirBeijoooos