Enquanto a chuva caia e o tempo não passava, ficamos por ali pintando as unhas, tomando chimarrão, falando besteiras, tirando fotos aleatórias. Até que o fuzuê do churrasco começou. Os meninos começaram a salgar carne, as meninas começaram os preparativos da – ARGH! – maionese.
A ideia não era comer churrasco de meio dia, até porque na praia os horários para as refeições são totalmente confusos, né. Então a ideia era almoçar por volta das 4 da tarde. QUILOS de batata foram cozidos, descascados, picados e amassados. A maionese foi sendo feita ali, diante da minha cara de nojinho/tristeza/repugnância.
A única pessoa infeliz no momento de fazer maionese: eu
E os meninos lá envolvidos com a carne. Daí, quando todo mundo já tava roxo de fome, foi a hora de comer. Tava tudo uma delícia - se bem que quando a gente tá com fome, até pastel sem ovo fica um banquete.
Depois do almoço, lavamos louça e logo fui parar na fila do banheiro do camping. Deus me livre passar a virada TOMANDO BANHO. Daí fiquei pronta e bem linda. Blusa branca, bermuda preta. A roupa de baixo era nova e era azul com rosa (o azul é a tranquilidade que eu vou precisar ter para enfrentar minha monografia. O rosa é amor, e é sempre bom ter, né?).
Depois disso tudo, já era de noite. Voltamos pro tal do quiosque comunitário e começamos a tomar uns champanhes. E tomamos mais champanhes. Mais. Mais. E eu nem me importei tanto que minha janta de ano novo foi um pastel de lanchonete – enquanto os campistas profissionais tinham mesas com toalhas prateadas e panelas com lentilha e porcos assados e uvas e balões e enfeites. galera ainda bem bonita e trabalhada na elegância
quando as risadas começam a sair do nada...
Perto da meia noite, saímos do camping. Fomos até pertinho da beira mar. Estava um TENDEL porque todo mundo do camping estava lá, segurava sombrinhas e guarda-sóis e tal. Daí chegou a meia noite, começaram os fogos. Imaginem eu lá: bêbada, molhada, segurando uma sombrinha meio quebrada numa mão, uma garrafa de champanhe na outra mão, CHORANDO e dizendo sem parar “que lindo. Que coisa mais linda” enquanto um carro estacionado ali do lado (com o porta malas aberto) ficava tocando em looping “marcas do que se fooooooi, sonhos que vamos teeeeeer...”. QUE CENA DO CARALHO! Not.
Daí eu e a Gabi (a sincera do post de ontem) fomos pro mar pular as 7 ondas. Não sei ao certo, mas acho que pulamos umas vinte e duas ondas. Depois olhamos mais uns fogos que estavam estourando e iluminando o céu por lá. Depois abraçamos uma galera do camping – e eu lembro de mim mesma berrando à plenos pulmões “FELIZ ANO NOVO TAPEJARAAAAA!”. Depois, sei lá, sei que acordei com a mesma roupa da noite anterior, com meu colchão inflável furado, minha fronha manchada de maquiagem e uma dorzinha de cabeça maligna. Uhul!
Foi um jeito legal de começar 2012, mas tenho certeza de que se não estivesse chovendo teria sido BEM melhor.
E a virada de vocês: foi massa? Até a próxima!
O colchão furou no último dia? (pelo menos teve sorte ai né?)
ResponderExcluirBeijos.
Feliz ano novo atrasado.
Nicole primeira vez que te visito e chorei litros de tanto rir do post, sua virava foi surreal kkk
ResponderExcluirPraia é tudo de bom apesar de micos e copos vazios viu kkk
Adorei seu blog, Beijãooo
Oi,vim conhecer seu Blog,amei e já estou super seguindo,parabêns por seu cantinho e muito sucesso aqui!
ResponderExcluirTe convido para conhecer meu Blog e se gostar e puder seguir,será muito bem vinda,sinta-se em casa!
Ah,tem 2 sorteios rolando por lá,participa? :)
Beijinhos no core!
http://umamulherbemvestida.blogspot.com